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Afinal: seu perfil é passivo, ativo ou disruptivo?

Postado em 11/04/2018

Ao longo dos anos em que estou à frente da área de negócios da KWB Comunicação, venho notando como as empresas e seus líderes acabam tendo três perfis: passivo, ativo ou disruptivo, que, a meu ver, impactam diretamente na performance da empresa.

Você é passivo?

Uma coisa é clara: zona de conforto não é nada favorável ao perfil passivo, a qualquer negócio, ainda mais no mundo de hoje, onde a mudança precisa ser frenética. Então, se você tem dificuldade de arriscar e apostar em oportunidades, tenha cuidado: atitude e proatividade são a alma do seu negócio. Sei que pode até parecer que a grama do vizinho é mais verde, mas você só vai conseguir deixar sua grama única se agir! Então, se tem dificuldade em tomar decisões e tem a tendência de deixar as coisas para a última hora, lembre-se que o resultado pode estar diretamente atrelado a essa morosidade.

Já refletiu sobre qual é o propósito da sua empresa? Quais multicanais vêm trabalhando para divulgar seu produto e/ou serviço? O que está planejando a curto, médio e longo prazo para evolução do seu negócio? O que vem fazendo para potencializar a imagem da sua empresa junto ao seu público-alvo?

Sei que todos os questionamentos podem parecer óbvios mas, de fato, você faz essa autorreflexão constantemente? Percebo nitidamente que alguns gestores esperam que seus clientes apareçam como uma luz divina em seus estabelecimentos sem que sequer façam um contato, aprimorem seu relacionamento, estabeleçam parcerias, realizem processo estruturado para o pós-venda ou se comuniquem com seu potencial cliente.

Seu modelo é ativo?

Em relação ao perfil ativo, noto que o gestor, na maioria das vezes, não se satisfaz com o resultado e sempre busca aprimorar sua performance, geralmente com um projeto planejado e definido. O cuidado aqui, para esse perfil, é que pode se tornar autossuficiente, afastando-se das mudanças que podem estar por vir do mercado.

Disruptivo: será?

Falando agora do disruptivo, primeiro saliento que a palavra disruptivo ainda não existe oficialmente na língua portuguesa. Aqui não estamos falando necessariamente da procura pela inovação por completo do mercado, mas da criação de algo simples, fácil e conveniente. Buscar atender, principalmente, mercados que não estão sendo bem atendidos.

Existem gestores que conseguem estar engajados diretamente com essa necessidade, que tem a ver com algo que envolve evolução tecnológica, ataca mercados que ainda não são aproveitados, porém, trata-se de situações tão óbvias que até assusta quando nos deparamos com a realidade pronta.

O que seu cliente espera? Atitude! Atitude de se comunicar, inovar e surpreender. Pense nisso, caso contrário poderá ser surpreendido por um concorrente ou até mesmo por um novo negócio.

Afinal, você é passivo, ativo ou disruptivo? #sejadisruptivo


Por: Talita Beber

Amante da publicidade, adora estar entre as pessoas e adora desafios! Qual é o próximo? Uhuuuuuuullll. :)


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