Vamos começar com fatos: o varejo virtual nunca foi tão importante quanto hoje em dia! E, algo tão inesperado quanto o Coronavírus, acabou se tornando uma das principais causas para que muitas empresas finalmente se reinventassem, aderissem a inovações e trouxessem algumas transformações digitais aos seus negócios.
No blog anterior falamos um pouco sobre como uma agência de comunicação pode ajudar sua empresa e também sobre como as pessoas e o varejo estão se comportando durante a pandemia. Hoje iremos apontar algumas tendências e o futuro do comércio diante dessa situação.
Com a impossibilidade de vender fisicamente, muitas lojas precisaram se adaptar ao novo momento e se jogaram no varejo on-line. Veja só alguns exemplos de como essas empresas estão se adaptando:
E-commerce:
O e-commerce é basicamente uma loja on-line onde a marca vende seus produtos. É completo e controlável, a empresa pode cuidar de todo o processo, desde a compra até a entrega, ou terceirizar esse serviço. Nesse modelo, a empresa só venderá ao consumidor o que ela tem em seu estoque próprio. Exemplo: www.lojasrenner.com.br.
Marketplace:
Parecido com o e-commerce, o marketplace é um site que reúne vários produtos de diversas lojas, oferecendo uma gama ampla de produtos de várias marcas. Exemplo: www.mercadolivre.com.br.
As duas opções estão sendo colocadas em prática por várias empresas na atual conjuntura, então trouxemos uma lista de prós e contras para você entender as principais diferenças entre elas.
Prós do e-commerce:
⮞Exclusividade, seus produtos não precisam disputar com outras marcas no site;
⮞Possibilidade de trabalhar com outros serviços logísticos;
⮞O relacionamento com o cliente é mais próximo e é possível fidelizá-lo com a marca;
⮞Liberdade de customização, pois é possível alterar com maior facilidade o layout e as informações do site;
⮞Credibilidade para sua marca.
Contras do e-commerce:
⮞Maior investimento para ter a plataforma e, por consequência, risco financeiro;
⮞Custos adicionais com meios de pagamentos;
⮞Menor visibilidade da marca, pois estará em apenas um site de vendas;
⮞Preocupação com segurança de dados é somente da marca.
Prós do marketplace:
⮞Praticidade para divulgar seu produto;
⮞Menos custos, incluir seu produto em vários marketplaces é mais barato que a criação do próprio e-commerce;
⮞Visibilidade, pois seu produto se encontra em vários sites;
⮞Diversidade de público, já que é possível atingir diferentes pessoas;
⮞Aumento das vendas, por estar em diferentes sites a probabilidade de venda é maior.
Contras do marketplace:
⮞Dependência da plataforma, para alterações de layout e valores é preciso pedir aos proprietários do website;
⮞Concorrência mais acirrada, devido a sua marca não ser a única a divulgar a mesma linha de produtos.
Além dos meios digitais, o comércio precisou encontrar formas para evitar aglomerações, facilitar vendas e ofertar produtos de jeitos diferentes devido ao Coronavírus. Considerando isso, trouxemos algumas estratégias que muitas organizações estão adquirindo para melhorar o relacionamento com seus clientes em meio à crise.
Você já ouviu falar em Multicanal e Omnichannel?
O Multicanal consiste em trazer ofertas em diferentes canais para que o cliente faça a compra ou interaja com a marca da forma que ele preferir, mas sem haver troca de informações entre os canais. Por exemplo: ver anúncio no Facebook, olhar no e-commerce, mas ir à loja para provar e comprar.
Já o Omnichannel se comporta de forma diferente e mais moderna. Há uma relação entre vendas e atendimento entre lojas físicas, virtuais e consumidores, ou seja, são vários canais de compras interligados. Exemplos: sincronizar estoques entre as lojas virtual e física; fazer a compra no site e retirar na loja; comprar na loja itens não disponíveis nela no momento e acompanhar o pedido pela internet.
O Omnichannel é o futuro das vendas e já está sendo praticado por diversas empresas e lojas. A seguir você poderá ver um case de sucesso da Amazon chamado Amazon Go, que é uma cadeia de lojas de conveniência nos Estados Unidos que chegou para facilitar e inovar as compras em mercados:
Essa tecnologia já existe na cidade de São Paulo e é questão de tempo para que se torne comum em todos os lugares.
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